segunda-feira, novembro 28, 2005

Grande Reportagem:Calças á Boca de Sino: Revivalismo, Vitimas da Moda ou puramente "Gays"?

Calças á boca de sino: Revivalismo, Vitimas da moda ou puramente “Gays”?

A próxima grande reportagem não pretende ser um reparo crítico sobre moda. Mas até pode ser que seja! “Nevermind”! Não ligamos a esse meio e sabemos muito bem o que nós pode implicar se começamos a dialogar sobre moda. O seu lado negro pode eventualmente apoderar-se de nós; porque daí, o ouvinte pode ser levado a pensar algo que não corresponde à nossa realidade! E nós não somos personagens do filme “Zoolander”! Atenção!

Vamos, antes ver à lupa, essa estranha atitude de usar calças à boca de sino! A grande problemática reside no facto de certas e determinadas pessoas usarem esse artefacto. No caso das senhoras o uso das calças à boca de sino importa e apoia-se, tanto quanto se quer ver cada vez mais o uso do bom topless nas areias de Portugal; por seios nacionais ou de outras terras (!!Enormes Seios!!).

Mas voltando ao nosso alvo primordial, as calças à boca de sino e o seu outro utilizador, o homem: o que quer o trajante de calças à boca de sino mostrar com esse bizarro revivalismo?

Nós aqui, na grande reportagem, achamos que desde os anos 70, enquanto o Travolta dançava na disco, no sábado à noite, todas as tentativas que intentaram mostrar beleza numas calças à boca de sino falharam redundantemente, no nosso ponto de vista. Um indivíduo com aquelas arrastadeiras de pano, com aquela leveza de curvas balouçando-se, que mais faz lembrar um “dragqueen” airoso; e que dizer se as calças são brancas e com pouca cintura, rondando o revivalismo “Saint Tropez” – o que é que querem eles mostrar, que estão na moda e que são tipos fixes- e no caso, que se repete na actualidade, com as calças à boca de sino malhadas; alguém que veja que essas calças marranas, que nós fazem lembrar o rabo de um alce.

Nos aspectos atrás descritos é que reside a principal problemática das calças à boca de sino: esse artefacto reluz mal gosto, e quem quer que o use ingenuamente ou conscientemente segue modas que aparecem com os amigos, nas montras e na televisão; e não sabe onde se foi meter!

Mas nós temos uma solução para esta problemática, que aqui abordamos. É simples sair do revivalismo – primeiro que tudo o indivíduo tem que se autopropor, e mudar; é o espírito da autocrítica que vai gerar a mudança. E como, é simples, por cada dia que passe, ou dias – mas de certeza que para uma cura total isto só lá vai a longo prazo -, o maníaco das calças à boca de sino deve reduzir a sua boca nas calças, irá vestindo modelos que o deixaram com um par de calças perfeitamente normais. Não importa que sejam largas, mas que sejam comportáveis, que não contenham mensagens subliminares e que não façam recordar o José Castelo Branco.

PS- Regue abundantemente as suas calças à boca de sino com gasolina ou petróleo, e queime-as; porque é preciso por uma pedra no passado, o que neste caso é um fósforo!

Searaman & Blinkboy (texto criado para programa de rádio “GangBang”)

segunda-feira, novembro 21, 2005

Última Hora: Congresso de Sexologia

Ultima Hora: Congresso de Sexologia

Vai-se realizar em 2006 em Portugal um Congresso de Sexologia com especialistas em sexualidade de todo o Mundo. Para poder participar neste congresso, faça a sua inscrição, que depois o contactaremos.

Para este congresso, temos já confirmada a participação dos seguintes oradores internacionais:

Portugal
DR. Marques Montanelas
DR Joaquim de Alpeida
Eng Paulo H.Ramos
Diogo Implante

Alemanha
DR. Eric Fazumbroch

Arábia Saudita
DR. Moamed Batemuma

China
DR. Hyroku Saykaro

Espanha
DR. Maria de Metelos
DR. Paco Ninha

França
DR. Pierre Batmapugnet

Grécia
DR. Dimitri Appalpamous

Holanda
DR. Philip van Mocu

Cróacia
DR. Zlato Apartho Keralho

Camarões
DR. Mutombo M` Foda

Itália
DR. Severo Pintelhini
DR. Pietri Lambillaconini
DR. Enzio Calingua

Egipto
DR. Ahmed Bentaqui

Dinamarca
DRA. Ingrid Engol

Japão
DR. Chung Hiropito

Rússia
DR. Rudakov Tocamobicch
DR. Iuran Esgsalhov

Vietname
DR. Chen Hy Roku Sito

U.S.A
DR. John S. Hole

Brasil
DR. Jacinto Leite Capelo Rêgo

Congo
DR. M` Tubo Secco

Coreia do Sul
DR. Chang Mam Aki

Moçambique
DRA. Vitória Chupisso

Filândia
DR. Mikki Roiconna

Escócia
DR. Donald Mc mynette

Junte o seu nome e inscreva-se!

(algures em 2003) Searaman & Blinkboy

terça-feira, novembro 15, 2005

Grande Reportagem: O que fazer aos seus Macacos do Nariz?!


Grande Reportagem: O que fazer aos seus Macacos do Nariz!?

Ainda se recordam de uma grande reportagem que descrevia as aventuras e desventuras do Homem face aos horripilantes indescartáveis? Hoje vamos falar de outro fenómeno que não tendo as mesmas características comportamentais que um indescartável – se torna também indesejável! Acreditem no que se segue!

É um hábito de uma específica fase da vida de qualquer ser humano, retirar com o dedo indicador, mas porque não outro, os macacos do nariz. Acontece que, quando somos miúdos, e como a criançada é ingénua – retiramos os mucos solidificados ou parcialmente do respectivo nariz, e limpamos o detrito aos cortinados de casa, do autocarro, á toalha da mesa, ao carro acabado de aspirar do papá. Assim semeamos colónias, desse estranho ser amarelo – esverdeado nos tampos das mais insuspeitas mesas, cadeiras e sofás!

É um fenómeno típico do Homem, pois responder a comichão no nariz, de uma maneira tão bizarra só é possível, graças ao traquejo anelar! E existem casos bem bizarros no que respeita ao que fazer com os macacos do nariz! Há exemplos que nos contavam – seguramente para não seguir as passadas de tão infeliz pessoa – havia uma história de um velho que retirava os macacos do nariz, fabricava uma bola de muco e depois ingeria a sujidade que o corpo expeliu pelas fossas nasais! E o mais incrível é que o sujeito respondia indignadíssimo, defendendo a sua bola de muco; dizia até o mesmo “ Os carranhos são meus, como-os, faço com eles o que quiser! - ”Magnifico! Esta pessoa reciclava constantemente a sua colecção de macacos e não gostava que o insultassem, os actos que praticava!

Mas afinal não só ás crianças sucede este estranho hábito que tende a desaparecer com a idade. Como, face a isto, é que a BBC não se resolveu a fazer um digno documentário sobre os macacos do nariz. E o Sir David Attembourgh, lembrou-se? Não! Prefere andar atrás de folhas e lianas na selva; mas nós lembrámo-nos!

Não estamos a ver outro animal a ter semelhante comportamento, por exemplo um cão ou um gato não enfiam a pata na narina e surripiam de lá o mucoso conteúdo! E um porco-espinho como se comportará! É mais que obvio que os espinhos são para defesa pessoal! Mas o que farão os chimpanzés ou os gorilas, já alguém os viu a inquirirem os caranhos, e fazendo bolas esverdeadas, construindo um brinquedo de falsa plasticina; não sabemos, mas lhe garantimos com desconfiança que o podem fazer, visto serem nossos parentes por assim dizer!

E o que fazer com os macacos do nariz? Aqui na grande reportagem mais do que conselhos milagrosos preferimos velar pela segurança, assim, siga á risca estas três grandes regras se tem semelhantes comportamentos!

1- Seja o máximo discreto a retirar as moncas – porque pode ser observado – se o for, mostre naturalidade, como se fosse conhecedor do que faz!

2- Em caso de não possuir um lenço e estiver aflito não implore á virgem, fungue com alguma força o conteúdo mucoso – á moda dos jogadores de futebol!

3- Em caso de retirar uma monca do nariz tenha o cuidado de não a deixar algures entre os dedos ou pelas mãos – os seus amigos vão rir certamente!

E assim vos deixamos, com um á parte: a verdadeira bola de muco deve ser amarelo – esverdeada e ganhar rapidamente uma consistência dura, depois de ter sido expelida do nariz – esta última é para aqueles que gostam de exibir as suas moncas aos amigos e fazer tiro ao alvo!

Searaman & Blinkboy
(texto criado para programa de rádio “GangBang”)

A Nossa Primeira Poesia Fonética!

Poesia Varrida

malukas! ukas ukas!

Ukas ukasukas ukasukas ukasukas
ukasukas ukasukas ukasukas ukasukas
ukasukas ukasukas ukasukas ukasukas
ukasukas ukasukas ukasukas ukasukas
ukasukas ukasukas ukasukas ukas
u ka zu ca u ka zu ca
u ka zu ca u ka zu ca
u ka zu ca u ka zu ca
u ka zu ca u ka zu ca
u ka zu ca
u ka zu ca
u ka zu ca
u ka zu ca
u ka zu ca

u ka zu


Searaman & Blinkboy

sexta-feira, novembro 11, 2005

Ultima Hora: “Porque também apoiamos causas nobres”

Porque também apoiamos causas nobres, queremos deixar aqui expresso antes de qualquer referendo nacional a nossa solidariedade e apoio ao "Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Auto-Induzida".

Searaman & Blinkboy

segunda-feira, novembro 07, 2005

Grande Reportagem: Blind Date's. Sim ou Não?


Blind Date’s. Sim ou Não?

“Ora viva! Antes de abordarmos esta nova problemática, convêm esclarecer o que são blind date’s. Pois bem, traduzindo á letra, significa “Encontro ás Cegas” e é um fenómeno que ainda hoje persiste e aumenta com os avanços na área da internet.

O Blind Date é o acto no qual duas pessoas que se conhecem por carta, telefone ou telemóvel, por contactos que aparecem nos jornais e cada vez mais comum, através da internet.

Acontece que o casal decide-se encontrar após algumas conversas informais, onde rapidamente ganham intimidade e aumenta a vontade de se conhecerem pessoalmente. Nesta fase já existe o sexo virtual e um total envolvimento entre os dois que se transforma muitas vezes em um amor “ilusório”.

O problema nestes casos é a ausência de uma foto que possa suportar esse sentimento. Criam-se expectativas e planos, confiando que tudo será perfeito.
Até cair na realidade.

E é aqui, amigos e amigas, que se encontra o problema fulcral desta reportagem.

Nunca; mas NUNCA aceitem fazer um blind date sem antes trocarem fotografias entre os dois! Sei que apartir do ponto em que troquem de fotos, deixa de ser um Blind Date, mas compensa o risco.

É essa fotografia que ditará o sucesso ou fracasso total desse encontro, e como tal uma má experiência que o ou a poderá afectar durante muito tempo e o fim de uma ilusão bela demais para a triste realidade.

Agora para quem ainda não está convencido dos malefícios de um blind date, temos alguns conselhos para lhe dar.

Se na hora H observarem que o seu par não é propriamente o que estavam á espera, ou seja, feio como um bode, fujam rapidamente, digam-lhe que têm que ir a um funeral, que aconteceu um imprevisto e têm que ir ajudar um familiar ou que está tão atrasado que será impossível chegar a tempo!

Se caíram na asneira de serem reconhecidos através da roupa que estupidamente lhe disseram que levavam vestidos ou por ter coração mole e mesmo assim enfrentaram o “bicho”, enfrentem a desagradável situação de um modo positivo – pratiquem muito yoga porque ajuda em situações de stress – depois respirem profundamente e saiam...corram...o mais depressa possível...desapareçam, mas sejam educados!!

Evitem sobretudo embaraços, que não se vão arrepender.

Mas se for puramente sádico ou sádica, não diga depois que não o ou a avisámos.”

Searaman & Blinkboy
(texto criado para o programa de rádio GangBang)

sábado, novembro 05, 2005

Ultima Hora: Estamos na Rádio!!

Estamos na rádio!!

Pois é!...o nosso sucesso fulminante é tal (mais rápido do que um adolescente virgem na sua 1ª vez!) que já temos uma rúbrica bastante original chamada "Crónicas do Demencial: O Porquê do Síndrome Nilhoo" no programa "Sem Censura" na estação de rádio RBA com o grande Rui Mouta!

Todas as 6ªs das 00h ás 02h da matina!

Para ouvir a emissão on-line, www.rba.pt

Searaman & Blinkboy

quarta-feira, novembro 02, 2005

Grande Reportagem: Praxe até que Ponto?...

Grande Reportagem: Praxe até que Ponto?...

“Hoje na “Grande Reportagem” falamos de praxes. Até que ponto estas actividades que supostamente servem para integrar os alunos, os prejudicam, ao ponto de os violentarem. O caso bizarro que trazemos hoje passou-se algures em 1998 na cidade de Bragança, com um caloiro que passamos a identificar como N.

Vitima da sua própria vontade de integração o caloiro aceita entrar para a bagageira de um automóvel – depois aconteceu o pior. A viatura divagou durante vários quilómetros com N, preso na bagageira.

Até que parou num descampado.

Uma simples praxe psicológica transforma-se neste momento num caso de rapto. N depois de sair do automóvel acabou sendo vendado e amarrado a uma árvore, contudo antes disso os seus colegas ainda lhe “moeram a cabeça” durante algum tempo.

O caloiro preso a uma árvore e abandonado, conseguiu libertar-se quando já caía a noite. Encontrava-se sem telemóvel e sem documentos. Tinha apenas a roupa no corpo, e isso já era uma sorte! Vendo que se encontrava ali sozinho, tentou voltar para casa, e nessa esperança caminhou ainda largos quilómetros.

Encontrou já noite uma minúscula aldeia, mas descobriu que se encontrava em Espanha.

Um horror! A quantos quilómetros estaria ele de Portugal não sabemos. Na aldeia nada disse a ninguém por vergonha e com receio que a Guarda Civil fosse chamada. Agora depois de ter sido raptado e abandonado á sua sorte, o caloiro tentou voltar para Bragança.

Enfim, após muito caminhar e de alguma boleia samaritana, chega a Bragança 12 horas depois. Parece que não fez nada contra os colegas!

Até que ponto este rapto foi uma praxe?

Coitado do N!”

Searaman & Blinkboy
(texto criado para o programa de rádio GangBang)