Crónicas Bissemanais - Por Sman
Os Dedos: suas funções e outras conclusões.
Antes de mais, exorto-vos a praticar um exercício psico – físico, parem de esfregar o dedo da cabeça e comecem a pensar, porque é assim que realmente se pensa com ele no devido lugar batucando na mesa ritmadamente; ou acham que ao coçar a cabeça vão trazer milagres à luz do dia. No Way José!
Quanto aos dedos, não é preciso ser uma cientista de foguetões, para constatar a sua utilidade; neste momento estou a escrever por belo prazer, e uso os meus dedos, e à velocidade que escrevo, não o poderia fazer de outro modo. Nem pensar usar uma palhinha.
Serviu este intrelúdio para localizar “os dedos” desta questão. Agora falemos do que interessa. É bem conhecido de todos, embora muitos com a memória turva a lenga-lenga das funções dos dedos. Nesta história encantatória há um bolo que prova o bolo, e os restantes colaboram na sua confecção. Nada mais errado no nosso ponto de vista. Os dedos possuem outras funções, muito mais banalizadas, nos pouco educados dias que correm – e como nós não queremos fugir ao nosso tempo, fazendo uma análise do mesmo, decidimos revolucionar esta história de um qualquer país das fadas.
Mas um ponto assente é que por acharmos um dedo que é inútil, não o vamos amputar literalmente da mão, preferimos que fique aí “quieto”, respondendo aos reflexos condicionados, aos movimentos musculares e a outras questões físicas.
Sendo assim pelas razões que apontarei mais há frente, espero que fiquem convencidos desta “novas” artes dos dedos: O Polegar, ao dêmos o nome de PASSA NO REGO; por razões óbvias é um dedo que muitas vezes é usado na coçadela de inúmeras comichões no rabo; ao seguinte dêmos o nome de PASSA LA DENTRO, desta feita, meu dito, meu feito, é um dedo pronto para toda e qualquer exploração interna física ou sexual; o próximo dedo resolvemos chamar de SENTIDO OBRIGATÓRIO, este aspecto deriva da função muitas vezes denominada pirete; penso que foi o mais concreto possível; é neste ponto da questão que nos aparece este duvidoso bem físico a que dêmos o nome de NAÕ FAZ UM CARALHO; e para rematar a denominamos o vulgarmente conhecido por mindinho com o nome de COÇA A MICOSE, pela rectidão com que o mesmo resolve pequenos problemas, gotas de água num oceano de atrofios, tais como tirar a cera do nariz!
Agora para acabar em grande e para gaúdio de muitas famílias, vamos dizer todos um adeus com o SENTIDO OBRIGATÓRIO!
6 de Dezembro de 2005,
Sman
Antes de mais, exorto-vos a praticar um exercício psico – físico, parem de esfregar o dedo da cabeça e comecem a pensar, porque é assim que realmente se pensa com ele no devido lugar batucando na mesa ritmadamente; ou acham que ao coçar a cabeça vão trazer milagres à luz do dia. No Way José!
Quanto aos dedos, não é preciso ser uma cientista de foguetões, para constatar a sua utilidade; neste momento estou a escrever por belo prazer, e uso os meus dedos, e à velocidade que escrevo, não o poderia fazer de outro modo. Nem pensar usar uma palhinha.
Serviu este intrelúdio para localizar “os dedos” desta questão. Agora falemos do que interessa. É bem conhecido de todos, embora muitos com a memória turva a lenga-lenga das funções dos dedos. Nesta história encantatória há um bolo que prova o bolo, e os restantes colaboram na sua confecção. Nada mais errado no nosso ponto de vista. Os dedos possuem outras funções, muito mais banalizadas, nos pouco educados dias que correm – e como nós não queremos fugir ao nosso tempo, fazendo uma análise do mesmo, decidimos revolucionar esta história de um qualquer país das fadas.
Mas um ponto assente é que por acharmos um dedo que é inútil, não o vamos amputar literalmente da mão, preferimos que fique aí “quieto”, respondendo aos reflexos condicionados, aos movimentos musculares e a outras questões físicas.
Sendo assim pelas razões que apontarei mais há frente, espero que fiquem convencidos desta “novas” artes dos dedos: O Polegar, ao dêmos o nome de PASSA NO REGO; por razões óbvias é um dedo que muitas vezes é usado na coçadela de inúmeras comichões no rabo; ao seguinte dêmos o nome de PASSA LA DENTRO, desta feita, meu dito, meu feito, é um dedo pronto para toda e qualquer exploração interna física ou sexual; o próximo dedo resolvemos chamar de SENTIDO OBRIGATÓRIO, este aspecto deriva da função muitas vezes denominada pirete; penso que foi o mais concreto possível; é neste ponto da questão que nos aparece este duvidoso bem físico a que dêmos o nome de NAÕ FAZ UM CARALHO; e para rematar a denominamos o vulgarmente conhecido por mindinho com o nome de COÇA A MICOSE, pela rectidão com que o mesmo resolve pequenos problemas, gotas de água num oceano de atrofios, tais como tirar a cera do nariz!
Agora para acabar em grande e para gaúdio de muitas famílias, vamos dizer todos um adeus com o SENTIDO OBRIGATÓRIO!
6 de Dezembro de 2005,
Sman
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