Quanto vale uma crónica?
Esta é uma questão recorrente nas mentes dos dois elementos do blog. Dois anos depois do início da nossa epopeia, temos um blog, uma rubrica de rádio e finalmente um livro.
Mas quanto vale um blog? Quanto vale uma rubrica na rádio? Quanto vale um livro? Quanto vale uma crónica?
Dois anos de escrita criativa e uma mudança de endereço foram suficientes para passar somente e por pouco a barreira dos 1.000 visitantes. Outros blogs mais recentes conseguiram cinco vezes mais esse número e com menos “sumo” nas veias. Será resultado de uma menor dedicação aos meandros, regras e truques da blogsfera de atracção de leitores em detrimento de uma maior qualidade dos textos? Provavelmente.
Tendo conseguido expandir para uma rúbrica radiofónica e para uma edição em livro mesmo com poucos leitores, o que nos diz? Que passamos despercebidos? Que só nós nos importamos? Muitas questões e poucas respostas. Depois de atingidos os objectivos principais e da explicação do porquê do síndrome Nilhoo, o que nos reserva para o 3° ano de Crónicas? Será que faria diferença a extinção? Continuar o mesmo caminho, ou simplesmente apostar na divulgação?
Não. Não iremos parar de partilhar o que nos vai na alma e agitar as águas de modo a abrir alguns olhos, pois também é para isso que aqui estamos e não somente para satisfazer os nossos egos ávidos de reconhecimento. Dois anos volvidos, este blog já não é somente o local escolhido para lançar farpas aos nossos fantasmas do passado, tecer teses estapafurdias ou criticar por criticar. Queremos mais. Para isso apostaremos numa melhoria gráfica e num maior envolvimento na blogsfera, comentando outros blogs e aparecendo activamente perante os restantes bloggers de modo a finalmente podermos de uma vez por todas levantar vôo.
Mas será assim tão fácil? Provavelmente não. Com a recente descoberta de que o “passarinho” editorial é um abutre e consequente “luta” com os seus meandros, novos desafios surgem perante nós e que apesar de lutarmos com o desemprego, a falta de tempo e algumas vezes contra (des)inspiração, uma coisa garantimos, estaremos aqui para celebrar o 3° ano de Crónicas.
Nem que sejam só os autores a bater palmas.
Esta é uma questão recorrente nas mentes dos dois elementos do blog. Dois anos depois do início da nossa epopeia, temos um blog, uma rubrica de rádio e finalmente um livro.
Mas quanto vale um blog? Quanto vale uma rubrica na rádio? Quanto vale um livro? Quanto vale uma crónica?
Dois anos de escrita criativa e uma mudança de endereço foram suficientes para passar somente e por pouco a barreira dos 1.000 visitantes. Outros blogs mais recentes conseguiram cinco vezes mais esse número e com menos “sumo” nas veias. Será resultado de uma menor dedicação aos meandros, regras e truques da blogsfera de atracção de leitores em detrimento de uma maior qualidade dos textos? Provavelmente.
Tendo conseguido expandir para uma rúbrica radiofónica e para uma edição em livro mesmo com poucos leitores, o que nos diz? Que passamos despercebidos? Que só nós nos importamos? Muitas questões e poucas respostas. Depois de atingidos os objectivos principais e da explicação do porquê do síndrome Nilhoo, o que nos reserva para o 3° ano de Crónicas? Será que faria diferença a extinção? Continuar o mesmo caminho, ou simplesmente apostar na divulgação?
Não. Não iremos parar de partilhar o que nos vai na alma e agitar as águas de modo a abrir alguns olhos, pois também é para isso que aqui estamos e não somente para satisfazer os nossos egos ávidos de reconhecimento. Dois anos volvidos, este blog já não é somente o local escolhido para lançar farpas aos nossos fantasmas do passado, tecer teses estapafurdias ou criticar por criticar. Queremos mais. Para isso apostaremos numa melhoria gráfica e num maior envolvimento na blogsfera, comentando outros blogs e aparecendo activamente perante os restantes bloggers de modo a finalmente podermos de uma vez por todas levantar vôo.
Mas será assim tão fácil? Provavelmente não. Com a recente descoberta de que o “passarinho” editorial é um abutre e consequente “luta” com os seus meandros, novos desafios surgem perante nós e que apesar de lutarmos com o desemprego, a falta de tempo e algumas vezes contra (des)inspiração, uma coisa garantimos, estaremos aqui para celebrar o 3° ano de Crónicas.
Nem que sejam só os autores a bater palmas.
4 comentários:
Olá!
Já dei uma espreita pelo blog, e agradou-me, tem posts interessantes, vou certamente passar a vir cá assiduamente!
Parabéns pelos 2 anos de crónicas ;)
Porra, estava a ver que não!
Completamente cheios de razão, vou emendar, boa semana
Eu também cá estarei para bater...não sei se palmas, se nos autores...logo se vê.
Parabéns.
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